Te amar era um sopro angelical do engano.
Era vento traiçoeiro, furacão na minha paz.
Eu amava você, porque você era o meu remédio na dosagem certa para dormir e acordar.
Agora está tudo tão calado e triste que mais parece a seca do sertão; um riacho implorando por chuva e vida.
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