Eu desacelero quando quero, quando percebo que meus
batimentos cardíacos estão alterados; então eu mando um foda-se bem grande para
tudo o que me gera stress e faço somente o que está ao meu alcance, no meu
tempo.
Bem tranquila fazendo o que EU posso, no meu limite. Não
adianta, eu sou espiritualizada demais para ser engolida pela loucura do
cotidiano, eu vejo o que muitos não conseguem.
Sou tímida, mas sou forte. Sou forte no silêncio. Sou
forte sozinha. Essa é minha estratégia ou meu destino, vai saber.
Quero dinheiro, mas não quero adoecer. Quero dinheiro,
mas não quero perder tempo. Quero dinheiro, mas sei o momento de buscá-lo. Sou
movida por sinais e sincronias.
Às vezes não é o momento, o local, as pessoas certas;
então eu recuo. Refaço meu plano, aquieto a mente. Fico no quarto escrevendo e
lendo revistas.
O equilíbrio é a questão, a meta. Você, eu, nós
precisamos buscá-lo de algum jeito independente da crença.
Eu não quero ser escrava dos desejos das outras pessoas,
eu não tenho esse perfil.
A minha eficiência aumenta quando não estou sob pressão.
Sem comentários:
Enviar um comentário