O imponderável que habita o seu ser é o que alucina.
O sorriso de mel escondendo luxúrias e ambições.
Eu queria tocar sua mão como na primavera passada e nunca
mais ir embora sem você. Prisioneiro no meu castelo, meu amante nas madrugadas
sombrias, te amarei nas tempestades, nas cartas de tarot.
Você vem e vai embora rápido demais. Fique mais para que
eu possa ver mais de perto o mel que escorre dos seus lábios, o mel que mata
inocentes.
Fique! Deite-se comigo, preciso encostar minha cabeça no
seu peito, ouvir os gritos dos monstros.
Quero o seu coração no meu altar da paixão.
Sem comentários:
Enviar um comentário